Vitrine Moschino |
Jogando com o tema anos 50 e grandes carros americanos, a Prada coloca em destaque uma seleção de saias e vestidos pregueados, todos em tons adocicados, e uma profusão de escarpins reluzentes, rosa claro, amarelo e vermelho vivo. O colorido dos sapatos encontra-se novamente em vestidos pregueados nas cores fúcsia e verde primaveril na loja da Bottega Veneta. Leonard e Salvatore Ferragamo seguem quase o mesmo nicho, o primeiro usando combinações fluidas nos vestidos e calças em tons pastel, o último optando pela estamparia floral.
Prada |
Uma tendência de cor que se encontra um pouco mais longe, rue Saint-Honoré, Escada que também incorpora o tema dos tons pastel à sua conta, Miu Miu o 'liberty' rosa, Colette a impressão gráfica dinâmica.
Se a loja Hermès parece ser a única a promover o repetitivo Color Block, com bolsas vermelhas, verdes, cor de laranja ou amarelas expostas nas vitrines monocromáticas, outras casas parecem apostar em outro tipo de jogo. Entre barras assimétricas e aros de ginástica, Chanel impõe um comportamento esporte chic para o clássico preto e branco. Lanvin, recorre ao mesmo código cor, colocando um pequeno vestido preto com mangas longas ou alças. Na rua Royale, Gucci deposita sua confiança nos clássicos. Pantalonas pretas e vestidos hollywoodianos plissados brancos e pretos oferecem uma outra interpretação do glamour.
Lado avenida Montaigne. É num espírito muito parisiense, o terraço de um restaurante ou a mesa de um bistrot, que Dior anuncia os vestidos muito gráficos. Nada de folclore cromático, mas os clássicos - vermelho, preto e branco - como indicadores do estilo chic. Estrela das vitrines, a renda também faz sua aparição.
Joseph |
Louis Vuitton brinca, pondo em cena vestidos muito estruturados, revival de um espírito Maria Antonieta. Mesma inspiração de materiais na Dolce & Gabbana onde a renda dos vestidos se exibe sobre fundo de um cenário teatral.Na Chanel, instalada na Avenida Montaigne 51 desde 8 de março, em uma loja de dois andares que ocupa quase 600 m²,é o universo subaquático fantasiado por Karl Lagerfeld que pretende eclodir nos vestidos de tule e musseline leve, todas as tonalidades frescas e pastel.
Se Jil Sander prefere oferecer aos compradores, o preto e branco em jogos de impressão, a dose chamativa do último verão renasce, inevitavelmente, nas vitrines de Lowe, fluorescentes, na Versace que adota o verde anis pop, na Nina Ricci e seus vestidos fluidos lilás, ou ainda na maison Emmanuel Ungaro, cujo tailleur amarelo, literalmente, irradia.
http://br.fashionmag.com/news/Uma-sinfonia-de-cores-ate-nas-vitrines-das-alamedas-chiques,244595.html#.VC8gEfldW4k
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